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AS MENTIRAS DE WESTER Vol. II

Seis

O PAU

Nos arredores da leve Itaiópolis reza uma lenda de um extremo Senhor de Terras que tinha um prazer imenso que colocassem coisas no seu cu. Sim, no cu. Ânus não combina com meu linguajar. Um certo dia, esse mesmo senhor de posses foi parar no hospital Santo Antônio com uma garrafa de coca cola enfiada na toba. Se é verídico ou não, a lenda permeia por algumas gerações. Uma vez falaram que uma guria surgiu lá com uma cenoura, entalou. Tadinho do legume. Em uma outra situação, o guri tinha um desodorante Rexona, e não tão longe, em 2005 uma colega de classe foi fazer o experimento do copo e vocês devem imaginar o que aconteceu. Mas falando em pau, falando em cu, um assunto muito corrido por aqui, Fernanda Young nos leva pelas linhas de O Pau, seu estrondoso livro que saiu com sua playboy (a única que comprei na minha vida) traz a história de uma traição.

E em Itaiópolis, é o que mais acontece.

Ops, mentira!

- Alguém viu o Bruno hoje? — Pergunta May pra Carolina via whatsapp.

- Não vi amiga, estou atolada de revisão pra fazer. Esse final de semana nem contem comigo pra nada.

- Chata! Preciso daquele viado!

- Por quê?

- Preciso de uma ajuda terapêutica.

- Do Bruno? — Entra Harrison na conversa.

- Sim. Ele tá com essas palestras motivacionais…

- Bruno não consegue nem se conter com o boy dele, vai ajudar você.

- Eu te ajudo, bb. — Respondia Junior.

- Debochadinhos! Amadinhos. Não vou xingá-los porque preciso começar por aqui a tolerar certas coisas.

- HAHAHAHHAHAHA. — Todos riem.

Bruno chegando em sua casa, vê uma carta na caixinha e pega. Abre e não tem nada escrito.

- Ué? Será que tem alguém querendo algo? Mas Ué?

Chega Junior.

- Que foi? Viu que a May chamou você o dia todo?

- Não vi. Ai, me estressei feio lá na universidade. Não me pagaram o correto. Por isso nem vi nada. E ainda recebi isso. — Mostra a carta em branco pra ele.

- Admirador secreto?

- Mas ia dizer alguma coisa, né?

- Sei lá, Bruno, você só atrai gente louca. O penúltimo quase levou todos nós pro saco.

Bruno ri — Besta.

Em sua casa, May liga a música Jenifer e começa a limpar sua casa. Enrola um beck, e fuma. Começa a rir com a música. Manda áudios no grupo, fotos que está só de calcinha limpando a casa, depois que ela termina o serviço doméstico, ela toma um banho, manda umas nudes pra Junior e outros contatinhos, então resolve dar um rolê pelo centro de Mafra. Pega o carro da mãe dela, e vai até lá. Resolve fazer uma tatuagem, quando ela está olhando os desenhos e designers do tatuador, ela olha pra fora da loja e vê Harrison conversando com uma mulher. Uma menina de uma aparência de uns 20 e poucos anos. Magra. Alta. De óculos. May pensa em ir lá dar um oi pro amigo, mas o tatuador então vem atendê-la. Depois de uns quarenta minutos, May então desiste de esperar para fazer tatuagem, quando ela sai da loja e tenta ir até Harrison, ela vê a menina se jogando em cima dele. Querendo beijá-lo. Harrison se esquiva e diz que está casado. A guria parece não se importar muito. May pega o telefone e liga pra Jacks.

- Jacks! Você tá onde, bicha? Atende, porra!

- Oi, May. Não sei do Bruno.

- Não é do Bruno que quero falar, amigo!

- O QUE? — Fala Jacks bravo dentro do carro de May.

- Então, eu só peguei isso, ele deu um dinheiro pra ela e saiu.

- Como assim, deu dinheiro? Meu Deus. Não acredito. O que mais temia, ser traído por uma raxa. Por uma vagabunda. De tanto que acho que meus amigos traem agora eu estou na berlinda. May do céu!

- Calma, calma. Vai saber se é amante. Ele não ia ter amante e ia lá pra praça de Rio Negro sabendo que eu e o Junior vivemos transitando por ali.

- Mas sei lá, ele e o Ju são mais bests.

- E nós somos mais bests. Não ia te contar, mas se não te contasse não ia ficar bem comigo mesmo.

- Mara! Melhor coisa que você fez.

- Vai falar o que pra ele?

- Por enquanto nada. Vou pesquisar isso direito.

Harrison encontra Junior no Subway.

- Por que a pressa, migol?

- Puta merda, aquela guria, voltou pra atormentar.

- Vocês já não tinham acertado tudo? E você contou pro Jack Tequila?

- Então, migo. Por isso te chamei aqui. Não contei nada pra ele. Hoje vou na casa dela a noite tentar ver a menina, e aí sim vou contar pro Jacks. Ele vai surtar.

- Mas com razão né? Poxa, uma cagada levou a uma coisa séria dessa.

- O que faria se tivesse no meu lugar?

- Bem, não sei. Contaria pra May.

- Você encarnou na May né?

- Eu amo ela, Harrisontistis.

- Eu amo o Jacks. Pra caralho. Poxa, estávamos nessas de adoção.

- O bom é que agora não precisa!

- Isso não me conforta! Hoje depois do encontro vou ver o que acontece e aí conto tudo pro Jacks.

Bruno chega na casa de um contratante para um evento nas escolas do município. O contratante tem interesse em uma palestra motivacional que fale de pais corretos e que façam o sinal da arminha.

- Ta, deixa eu entender Josemar. Você é bolsominion?

- Sou um eleitor de um cara correto, não acredito que me considere um bolsominion.

- Mas você tá pedindo pra uma bicha como eu, dar uma palestra de moral e bons costumes.

- São quase 20 mil a mais que a UNC não te pagou. To te dando pra você ser legal e falar bem do cara. Olha, Bruno. Sei que sua sexualidade e tals é gostar de homem e eu queria muito entender isso, mas não consigo. Mas eu respeito.

- Ah sim, você respeita. — Tom irônico.

- Sabe, eu não vou te negar, eu mesmo já dei uns tapas na boneca.

- Tapas na boneca?

- Sim. Já tive uma fase meio de pegar homem. Mas era homem pegando homem. Sem essa de afeminados, sabe? Sem essas frescuras.

- Olha, Josemar. Eu sou muito afeminada. Sou quase uma Beyoncé andando de salto. Você acha mesmo que vou topar falar bem de Bolsonaro? Vocês pegaram essa política fajuta e mentirosa pra acabar com a vida das pessoas. Sejam elas negras, amarelas, gays, não gays. O negócio de vocês é ganhar em cima de pobre. Eu não estou aqui pra isso.

- Sabe Bruno, acho mesmo que teu negócio é dar palestra pra preto pobre e puta.

- Mas claro que é, Josemar. Muito melhor do que pra um bando de babacas que nunca leram um plano de governo e aceitaram colocar um asno como aquele no poder.

- Claro, porque vocês preferiam os ladrões.

- Preferia gente honesta, Josemar. Não sei por que ainda estou aqui discutindo com você.

- 20 mil. Até dobro, mas aí tem que rolar uma bundinha.

- Que nojo viu. Que nojo! — Bruno sai porta a fora. Mas pensa e volta.

- Sabia que ia voltar.

Bruno avança nele e dá um soco bem no meio da cara.

- Isso é pra você aprender a não mexer com bicha do PT. Seu bosta. Lula ladrão ROUBOU sim meu coração!

May encontra Bruno raivoso na rua.

- Ei gatinho, entra aqui.

- Vai tomar no seu cu! — Bruno grita.

- Nossa! — May freia o carro na frente dele — Tá maluco?

- Ai minha amiga, desculpa. É que passei uma agora. — Entra bem louco dentro do carro. — Por favor, toca pro inferno!

- Com toda certeza. No meu dia de folga só loucuras e maldades.

- Nem me fale, acabei de perder 20 mil por causa de um idiota, um bolsominion.

- Nossa, sua mão ta machucada.

- Bati no cara, no contratante.

- Sério? Por quê?

- Porque o cara me tirou pra doido. Me ofereceu grana e queria minha bundinha.

Ela ri alto

- Jura? Meu Deus, onde esse mundo vai parar?

-Eu que o diga. Cara babaca! Ai que ódio. Putz, não devia ter feito o que eu fiz. Foi infantil. Porra, eu só faço merda.

- Eu entendo o que vocês estão passando nessa era obscura de Bolsonaro, Damares, Sergio Moro e a briga acirrada contra partidos. Eles não entenderam que o país não é movido a partido, é movido de gente que precisa comer, trabalhar, estudar. Eles esqueceram isso. E virou essa guerra. Quisera eu ter dinheiro pra ir embora.

- Vamos vender arte na praia por um mês e vamos? Diz que topa. Já que ninguém no nosso grupo topa.

- Deixa eu tentar me formar primeiro, migs. Aí topo tudo com você.

May para na frente na casa e abraça ele — Calma menino. Tudo se resolve. Se for preciso vai lá e pede desculpa pro cara. Assim é bonito.

- Putz né! Vou ter que fazer isso. Não sou igual ele, não sou um babaca.

- Claro que não. Foi o impulso, também se ele te falou tanta merda. Até que mereceu.

- Nem me fale.

No fim da tarde, Jacks ficou esperando Harrison sair pra ir atrás dele. No meio do caminho ele achou aquilo muito errado. Parou. Deveria esperar Harrison falar algo. Mas suas mãos gélidas e trêmulas, fizeram ligar o carro e ir atrás dele. Harrison então chegou na Lapa/PR. Ele estava tão nervoso com a situação que não notou que Jacks estava atrás. Quando chegou lá, a mulher alta, magra e de óculos que atende pelo nome de Jenifer, apresentou uma menina de uns 6 anos para ele. Jacks então ficou olhando pela janela.

- Então — ela abraça Harrison quase o beijando — to bem feliz que você veio!

Harrison a afasta — Você sabe o que vim fazer aqui.

Jacks perplexo olhando. Assustado. Na tábua que ele tava pendurado, por causa do pesinho dele, ele acaba caindo.

- Que foi isso? — Pergunta Harrison para Jenifer.

- Ah deve ser meus gatos! E aí, agora podemos falar sobre o futuro?

- Que futuro? Vou pagar pensão, vou exigir que ela vá na minha casa.

- Mas com o seu marido gay?

A menina acorda, e aparece na ponta da escada.

- É ela? — Harrison encheu os olhos de lágrimas, corre e a abraça.

Jacks sai dali, chorando, correndo. Não quer ver mais nada. Liga pra May.

- May, vou dormir aí na sua casa hoje.

- Migo do céu, to no Junior. Onde você tá?

- Não conta pro Junior, vim atrás do Harry. Acho que ele tem caso com uma mulher. Acho não, vi ele abraçando-a.

- Mas viu algo a mais? Porque a hora que eu a vi também abraçou ele.

- Não defenda!

- Migo meu, calma, carmeje. Vem com calma daí, não vai se enfiar debaixo de um caminhão seu doido. Por que eu não fui junto, meu deus? Só faço merda né? Tô que nem o Bruno.

Jacks ri de nervoso — Para sua doida. To de boas. Vou pra casa.

Bruno vai até a sala de Josemar, quando chega tem umas freiras conversando com ele. Ele com um curativo perto do olho.

- Josemar, quero conversar com você.

- Conversar ou me bater mais?

As freiras saem perplexas chamando Bruno de imoral.

- Não liga, elas são do bem.

- Tô vendo. Enfim, vim pedir desculpas.

- Como assim?

- Desculpas pelos socos. Me excedi e isso não é legal. Não fui bacana.

- Confesso que me assustei com sua reação, mas depois de tudo eu percebi o quão babaca eu fui. Eu que pelo desculpas.

- Nossa, um bolsominion vendo que tá errado? Esperamos um tornado na próxima semana.

Ele ri.

- Entra. Vamos tomar um café e conversar de boa. Aceita?

- Aceito. — Eles sorriem um para o outro.

Harrison chega, Jacks finge estar dormindo. Ele deita ao lado de Jacks e fica fazendo carinho nas costas dele. Jacks putasso, mas não se move. Harrison pensa em falar algo, mas, pensa em deixar pro outro dia. Antes de amanhecer o dia, Jacks levanta e sai. Quando chega novamente na Lapa, vê a mulher deixando a filha na creche e voltando pra casa. Jacks fica um tempo ali esperando ela sair. Harrison então, ligando, ligando, ligando e nada de Jacks atender.

- Junior, alguém sabe onde o Jacks tá? — Liga pra Junior.

- Não sei, bom dia pra você também Harrisontistis.

- Porra, ele saiu cedo e nem me avisou. Ele nunca fez isso.

- Será que ele não sabe das coisas já? — May no lado da cama, abre os olhos e fica olhando Junior.

- Não sei, acho que não. Ai meu Deus. Se souber algo dele, me diz.

- Pode deixar.

Eles desligam. May perplexa sem pestanejar pergunta: Sabe o que?

- Ah, melhor deixar você saber pela boca do Harrison.

- Mas envolve meu amigo, como assim?

- Não pira May, hora ou outra você vai saber.

- Me conta Ju, poxa.

Jacks não aguenta vai até a porta da casa. Olha pela janela, Jenifer está provando lingeries na sala. E fica falando: Será que ele vai gostar? Ai pegar homem bi é foda!

Com um chute enorme, Jacks arromba a porta e vai pra cima dela.

- Homem bi? Que homem bi sua vagabunda! Ele é muito viado! Ele é meu! MEU VIADO!

- Meu Deus, que que é isso? Quem é você? Vou chamar a polícia!

- Chama vagabunda, chama sua cadela! Já sou investigado mesmo, mais uma pro currículo vai ser ótima. Mas com você sua quenga eu acabo!

- Meu Deus, como assim?

- Sou o marido ciumentíssimo do Harrison sua vadia! Vai mesmo tentar investir nele sua vagabunda! — Jacks tenta chegar no pescoço dela, mas pensa duas vezes. Afinal, agredir mulher não é certo né?

- Olha, tá rolando algum mal-entendido.

- Não, não tá rolando mal-entendido nenhum sua esquelética ridícula. Ele é meu. E ninguém vai tirar ele de mim, não, uma seca como você.

- Olha, ele não te falou?

- Falou o que?

Jacks entra com tudo na garagem da casa deles. Harrison preocupado.

- Meu Deus, onde você tava? Eu ia mandar a polícia atrás de você, porra!

- Eu não acredito Harrison, eu não posso acreditar.

- Que foi?

- Que foi? Seu filho da…

- Ei, chega! Chega mesmo! Fala direito.

- Eu fui na casa da vagabunda. Da mãe da sua filha.

Harrison choca.

- Eu imaginei qualquer outra coisa. Que você tivesse me trocado por uma esquelética. Sei lá. Olha meu estado, eu to gelado. Eu pensei por minutos breves que você estava me traindo.

- Algum dia te dei essa deixa? Algum dia meu amor não foi verdadeiro?

- Não muda o foco, Harry. — Ele começa a chorar. — Por que você não me disse?

- Porque não era a hora ainda. Eu ia primeiro resolver a história da guarda. Mas quer saber o que realmente aconteceu?

Jacks senta e Harrison senta perto dele.

- Ela foi minha primeira vez. Eu não sabia nada. E ela sumiu. E sim, foi erro em ser sem camisinha, eu sei. Ela dançava no bar do tio dela, eu não sabia ainda que era gay. E aí ela engravidou e nunca me disse. Fui lá, fizemos o DNA e sim, a menina é minha. E ela quer que a menina tenha um pai presente. Só isso. Eu jamais trairia você. E nem com ela.

Jacks ri. Abraça ele apertado.

- Eu amo você, Harry. Eu não vejo minha vida sem você. Mas você devia ter me dito antes. Quase arregacei a cara da guria.

- Não acredito nisso. Você acha que vou te trair com mulher?

- Odeio mulheres. Todas. — Eles riem.

Josemar e Bruno tomando a quinta taça de vinho Merlot Saint Germain, começam a mostrar interesses em comum.

- Você gosta também de jogar Lol? Eu simplesmente já fui mais viciado. — Diz Bruno virando os olhos de bêbado.

- Eu ainda jogo muito, mas com os focos das palestras motivacionais tenho trabalhado muito, mas na madrugada…- Bruno pega no cabelo dele, acaricia.

- Me bate, depois acaricia é?

- Sim. — Responde rindo olhando pra boca dele.

- Se continuar a olhar assim pra mim vou me obrigar a esquecer do respeito e te beijar.

- Quer me beijar?

Quando Josemar vai responder, Bruno o beija.

- Precisava experimentar.

Então, os dois rolam solto pelo escritório de Josemar. Bruno não se contenta com beijos e chupa ele, ele vira Bruno e chupa do pau ao cu de Bruno, sem dó. E os dois começam a sentir a química fluir, beijo, cuspo, e quase um Golden shower ali mesmo em homenagem ao grande Mestre Bozo. Mas os dois não estão em casa. Então, o Golden shower fica pra outro dia. E a transa louca rola e Bruno enfim, se liberta de procurar alguém. Quer viver esses momentos doidos e excitantes que a vida oferece.

Estabilidade é ótimo. Mas de vez em quando uma sacanagem, não faz mal a ninguém.

Claro, só não vá ter filhos e saber 6 anos depois.

E como diria minha amada amiga e irmã Mary Alice Young:

“Todo mundo ama um escândalo. Não importando o seu tamanho. Afinal, o que pode ser mais divertido que assistir à queda dos poderosos? O que pode ser mais satisfatório que a exposição pública de pecadores hipócritas? Sim, todos amam um escândalo. E se por alguma razão você não está se deliciando com o último, bem… O próximo sempre surge logo em seguida.”com o último, bem… O próximo sempre surge logo em seguida.”

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